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relógio | leque | eco saco

Relógioo e leque - reprodução fotográfica de um motivo das Rendas de Bilros . Eco Saco - inspirato nos motiivos destas rendas

Plenamente assumidas pela comunidade, consciente do seu valor cultural e do significado social associado à sua manufatura as Rendas de Bilros de Vila do Conde constituem uma realidade efetiva (e afetiva) que resulta da longa tradição do local do seu fabrico. ( Graça Ramos - CRAT in Rendas de bilros de Vila do Conde)


Terra de calafates, marinheiros e pescadores, Vila do Conde é o mais importante centro de construção naval em madeira e possui o maior núcleo piscatório do País. Diz o povo que "onde há redes há rendas" e, seguramente desde o século XVI, aqui vivifica, como atividade fortemente implantada, a produção de renda de bilros.


Embora com origem controversa, a técnica da manufatura das rendas de bilros poderá ter sido trazida do norte da Europa por marinheiros e comerciantes que, então mantinham com a Flandres importantíssimas relações comerciais.


Divulgada de Norte a Sul do país, radicando-se mesmo no interior é todavia em Vila do Conde que se assiste ao aprimorar desta técnica, identificável nos desenhos de difícil execução e nos motivos que, a par e passo, recordam o mar ( in Rendas de Bilros de Vila do Conde edição da Câmara Municipal de Vila do Conde )


Estes conceitos temáticos da Renda de Bilros são uma homenagem às rendilheiras, à perícia do manusear dos bilros, ao fascínio das rendas criadas, à longa tradição local no seu fabrico, ao seu papel real e simbólico na vida da cidade, a uma história que se escreve desde o século XVII.

 

Estas duas peças retratam uma genuína e delicada Renda de Bilros, com toda a sua leveza e sedução.

Agradecimentos: Informação - Câmara de Vila do Conde, CRAAT

 

A renda de bilros é realizada sobre uma almofada dura, o rebolo, cilindro de pano grosso cheio de palha ou algodão, cujas dimensões dependem da dimensão da peça a realizar, coberto exteriormente por um saco de tecido mais fino.
No rebolo, é colocado um cartão perfurado, o pique, onde se encontra o desenho da renda, feito com pequenos furos.
Nos furos da zona do desenho que está a ser realizada, a rendilheira espeta alfinetes, que desloca à medida que otrabalho progride.
Os fios são manejados por meio de pequenas peças de madeira torneada os bilros

 

 

 

 

 

 

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